segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Adeus aos maus hábitos
Há
quem acredite, e eu de certa forma concordo, que grande parte das decisões que
tomamos não são fruto do nosso livre arbítrio, mas sim rotinas. Embora cada
hábito isolado pareça ter pouca influência na nossa vida, a verdade é que a
forma como organizamos o nosso estudo, a quantidade de exercício físico que
fazemos, o dinheiro que gastamos em roupa e acessórios, têm um grande impacto
na nossa saúde, produtividade e felicidade. Se pensarmos em questões básicas como: Quando
acordamos vamos primeiro tomar banho ou vamos ao ginásio? Quando chegamos à
escola/trabalho, vamos primeiro conversar com os nossos colegas ou vamos logo
para as aulas/trabalhar? Quando chegamos a casa, vamos equipar-nos para fazer exercício
físico ou vamos para o computador? Toda esta rotina automática pode mudar,
basta compreendermos como funcionam os hábitos, pois esse é sem dúvida o segredo
para a mudança.
Como mudar?
O
nosso cérebro não tem capacidade para distinguir a diferença entre os bons e os
maus hábitos, pois reconhece apenas a satisfação que obtemos ao praticá-los. Daí
a facilidade com que aptamos os maus hábitos á nossa vida. O nosso cérebro organiza estes hábitos em torno de um
ciclo muito simples: sugestão, rotina e recompensa. Para compreenderem melhor o
que quero dizer com isto irei dar um exemplo. Em primeiro lugar temos a
sugestão, que funciona como uma voz de comando que diz ao nosso cérebro para
entrarmos numa loja antes de irmos para casa. De seguida, temos a rotina,
comprar uma camisola que adorámos e nos cai
lindamente. Por fim, é o prazer de termos comprado a camisola, que leva o nosso
cérebro a “lembrar-se” dessa rotina no futuro e a desencadear o desejo.
O mais importante, é assim que reconhecemos um hábito termos o poder de o alterar. A melhor forma de o fazer, e sem dúvida a mais eficaz, é “atacar” o ciclo substituindo a velha rotina. Para alterar um hábito, temos de trocá-lo por outro. Mas essa substituição requer compromisso e força de vontade, pois ao querermos muito uma coisa lutamos ao máximo para a obtermos.
O mais importante, é assim que reconhecemos um hábito termos o poder de o alterar. A melhor forma de o fazer, e sem dúvida a mais eficaz, é “atacar” o ciclo substituindo a velha rotina. Para alterar um hábito, temos de trocá-lo por outro. Mas essa substituição requer compromisso e força de vontade, pois ao querermos muito uma coisa lutamos ao máximo para a obtermos.
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